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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Sobre Lula, com amor

Será que vou estar muita atrasada falando sobre o cometário do nosso presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre José Sarney? Tá, que seja, é notícia de ontem, mas como ontem já tinha falado coisas, resolvi postar hoje.

Gente, nosso presidente cada vez se mostra mais MARA! Claro que fiquei chocada com que ele disse... Ah, você não sabe? Eu reproduzo:

A eventual saída do presidente do Senado, José Sarney, do cargo "Não é problema meu" [...] "Eu não votei para eleger o presidente do Senado", já que vota em candidatos que se elegem por São Paulo. "Quem tem que decidir se Sarney continua presidente do Senado é o Senado. Somente o Senado, que o elegeu, é que pode dizer se ele vai ficar ou não. Não sou eu".

euri/

Continuando...
Lula, mais amigo do povo que governante, tentou acabar com essa hipocrisia de 'Vossa Exelência é um babaca'. Concordo discordando, porque como presidente, deveria ter mais pomposidade em seus discursos e respostas, porém fez muito bem em ter falado o que pensa de verdade ao invés de ficar enrolado o povo. A culpa é nossa mesmo de eleger esse povinho. E eu votei no Gabeira pra prefeito, prontofalei.

A título de atualização, a última do presidente Lula foi ter dito que "Tem gente tão imbecil, tão ignorante, que ainda fala ‘o Bolsa Família é para deixar as pessoas preguiçosas porque quem recebe não quer mais trabalhar". Adoooro franqueza...

Obrigada presidente, alguém sincero está em brasilia. beijomeliga, nãoesquece. ;D

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A Brasileirinha Carrie Bradshaw

Cheguei da faculdade com a seguinte questão na minha cabeça: O que eu sei para poder compartilhar? Não entendeu? Explico.

Para os que acham que faculdade é só assistir aulinha e fazer trabalhinho, está muito enganado. Quem é a favor desses cocôs chamados de aula on-line, também está. A troca aluno-professor que acontece fora da sala e no bate papo na própria aula são, muitas vezes, muito mais impoetantes que toda a teoria-prática. Sabe aquela história de ouvir a experiência dos velhinhos, eu absorvo as dicas e conhecimentos dos proficionais, de quem eu quero ser.

Se eu ficasse aqui dissertando tudo o que eu ouvi hoje, esse post teria umas 5 páginas, mas só falta absorver e por em prática as idéias. Já coloquei algumas como criar meu Twitter, uma prática que eu não estava nem um pouco afim de começar por princípios já apagados pelo professor. Não via graça nenhuma em ficar escrevendo o que eu estou fazendo a cada cinco minutos, até porque não faço coisas muito interessantes em pouco espaço de tempo... ou não. Acho que o Twitter vai me mostrar a resposta.

Outro assunto debatido foi em ralação ao blog e aí eu realmente parei pra pensar. Repoduzindo à la Grazi o que foi dito: os carinhas que empregam perguntam qual é o seu blog. E qual é o meu blog? Eu falo das minhas experiências e prontacabou e eu não quero isso realmente. Por mim, seria uma Carrie Bradshaw brasileira tirando a quantidade de romances porque já achei um só pra mim. E daí vem a pergunta: o que eu sei para poder compartilhar? Por enquanto, são as coisas que eu vivi e aprendi. Já ajudei muitas meninas a se entenderem com o sexo oposto, até porque 90% das minhas amizades são masculinas, assim fica fácil.

O negócio é que eu quero me empenhar mais, aprender mais, ouvir mais, entender mais, viver mais para escrever mais e me mostrar mais! É isso o que eu quero compartilhar, e não baboseiras do tipo 'hoje o dia foi muito legal' como fazia quando tinha 10 anos. Estou mudando o foco. Claro que vai continuar Egocêntica, eu?, porque sou eu dizendo minhas experiências. Dã!

domingo, 26 de julho de 2009

Burguesinha na labuta

Não me considero burguesinha, apesar do meu namorado sempre dizer e, na maioria das vezes, digo que só falta o carro esporte e alguns detalhes. Até porque, sendo burguesinha, nada está completo, sempre falta aquela roupinha básica. (Nossa, como se eu fosse fútil a esse ponto. Só estou mais... vamos dizer... vaidosa.)

Mas o négocio não anda bem para o meu lado, porque amanhã é meu primeiro dia firme como completa dona de casa. No começo, essa novidade estava 'meia boca' lavava uma louça, passava um pano na casa, lavava roupa, coisas simples. Só que dessa vez a palavra mais apavorante surgiu: a cozinha! É, mamãe e sogrinha me ensinaram dez vezes como se faz um arroz, e já consegui errar três vezes e passar mal uma vez com uma gororoba que eu fiz.

Além disso, a labuta está atrapalhando minha burguezisse! Pinto as unhas três vezes por semana, porque elas descascam todos os dias, claro. Tenho que acordar mais cedo ainda para ir à academia, para quando voltar, fazer a comida. E a minha maior curiosidade é como eu vou fazer quando arrumar a coisa mais esperada do momento, um estágio. Nossa, mamãe, e eu achava que você não fazia nada demais.

Eu quero a minha falta de responsabilidade de vooolta!

Oh vida contraditória!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Tornozeleira de conchinhas

Arrumando uma das minhas inúteis caixinhas que deveriam manter minhas bijuterias arrumadas, achei uma tornozeleira brega, de conchinhas coloridas e com um guizo. Na mesma hora, senti um ar gelado e ouvi o barulho que ela fazia qaundo me revirava enquanto dormia. Logo após, veio o cheiro de maresia, mas acho que era a sensação que queria estar sentindo ao invés do gelado do ar condicionado.

Daí comecei a pensar em pequenas coisas, na verdade da importância delas. E como é possível que, depois de tanto tempo, mesmo que por milésimos de segundo, possamos sentir através de objetos, cheiros e imagens, o que já vivemos?

Ás vezes, a sensação é tão sutil que nem sabemos o que passamos, mas sendo boa ou ruim, sabemos que já conteceu. Por isso que cada detalhe é importante, porém não para dizer que vivemos muito, mas para ter certeza que aproveitamos de alguma maneira.

sábado, 11 de julho de 2009

Últimos momentos

É crianças, a aventura acabou. Então aí vai a descrição dos últimos (bons e ruins) momentos pra vocês.

Eu não sei se é preguiça ou mão de vaquice, mas fui em uma das mais famosas pizzarias de Pira. Eu não sei o nome. A pizza realmente é uma delícia, a de chocolate com cereja, então nem se fala. A curiosidade do local é que desprovido de garçons, talheres e pratos; a última novidade são os copos. Finalmente não é necessário que se beba no gargalo! O estabelecimento é interessante, bonitinho, arrumadinho, só que falta uma musiquinha para alegrar. O maior diferencial é esse negócio de ter que comer com a mão, nojento mas legal.

No dia seguinte, a correria para conseguir uma carona... de avião, claro! Só que como sou uma simples civil solteira de marido militar, não consegui para o concorrido Rio de Janeiro. Até quem não era carioca tava tentando passar o fim de semana minha terrinha. Aff. Assim, fui pra São José dos Campos, há 5 horas do Rio. Pelo menos diminuí 5 horas na viagem ônibus. (Para os ruins de matemática, de Pirassununga pro Rio são 10horinhas dentro do busu.)

Cara, lá é grande, tirando a rodoviária. Não precisa ser pequeno pra ter passarinho, lá tem, e também grilo. Ô bicho estranho! Foi a primeira vez que vi um McDonalds em duas semanas. Fiquei feliz. =)

Cheguei em São José dos Campos muito rápido, voltaremos ao avião. Vendo São Paulo de cima, mesmo estando no interior, você não acredita que está em Sampa. Muito muito muito mato , árvores, rios, fazendas, plantações e bois em planícies. Do nada parece que Deus não esticou o tapete. Sabe quando ele fica cheio de ondas? Assim eu vi. Vários morros e suas casinhas isoladas do mundo emcima. Muito verde. Indescritível, droga.

Pulando para ônibus. Cara, que cocô! Só falando assim. Eu fiquei as 5 horas pensando naqueles cadetes amebas que passaram a minha frente. Aff! Depois de uns engarrafamentos aqui e alí cheguei, e cá no Rio de Janeiro me encontro. Ah, a quanto tempo não sentia um calorzinho durante a noite. Ao invéz de pijamão de frio, escrevo-lhes de shot e camiseta, com a janela aberta e ventilador ligado. Que beleza!

Oh, eu volto pra lá por volta do dia 6 de agosto e, com certeza, contarei mais novidades de Pira.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Confiança

Vamos tentar definir o abstrato: A palavra 'confiança', segundo um dicionário online, significa a fé que depositamos em alguém. No meu conscentimento, quando se conhece um pessoa e se está em um relacionando com a mesma, seja amigável ou amoroso, isso é essencial para se poder caminhar juntos.

Para provar a força dessa palavra, digo que até mesmo quando cortamos relações, ela continua presente. Até por que, o outro sabe muito de você. É necessário ter confiança até nos 'inimigos', para que não revele seus podres ou crie encrenca com alguém. Mesmo que o segredo do outro possa se tornar uma chantagem, mas isso já é história pra outro post.

Eu encaro da seguinte forma: Somos amigos, somos. Somos amantes, somos. E a partir dái, a barrinha da confiança está no 100. Ela varia, certamente, mas pra chegar no zero, precisa de muito esforço. A minha facilidade é assustadora, mas acho que é por que não sou de ter muitos segredos.

O que eu queria saber mesmo era como funciona a barrinha das pessoas. O que é necessário acontecer para que elas tenham tanta desconfiança de alguém? Talvez seja amor demais, descontrolado amor. Fraternal ou não, causa muitos danos. No final das contas, o que não confia se magoa, e o que não a tem, nem se fala! Como provar para as pessoas que se é digno desse previlégio?

Eu ando meio perdida nos sentimentos alheios e estou quase me entregando seriamente à psicologia. Talvez assim eu sofra menos por não entender o objetivo do outro em querer enchergar além dos olhos.

Mas o que leva uma pessoa a não confiar na outra?

Eu, sinceramente, tenho medo da resposta.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Positivismo

Lembra que eu disse que não reclamo de nada? (Eu reclamo, sim, do que eu julgo necessário ;)) Mas o caso é que não reclamo de estar aqui e nem das privações deste lugar.

Além da minha nova relação com a natureza... (Falando nisso hoje uma joaninha vermelha de bolinhas pretas entrou na janela do ônibus, a coisa mais linda. Ah, e vi um pinheiro de natal daqueles antigos, só que de verdade, muito esquisito.)... também uma experiência emocional e consumista.

Sem intervenções externas, minha relação com meus pais melhorou 100%, tanto nos diálogos quanto nas atitudes. Cheguei aqui pensando nisso também, de conseguir me aproximar mais ainda dos dois, já que quando adolescente não fui muito bacana, né? Nada é difícil quando se tem realmente vontade, e eu tive. Ainda tem creca, é óbvio, mas o normal, de pai, mãe e filha. Nada de muros!

Partindo para minha experiência consumista, comprei três casacos, só não sei pra que. Hahaha... Tá, mas não é isso que eu vim dizer. Além da tv com mais de 200 canais, de tanto eu NÃO reclamar que estava dormindo no sofá, papai comprou uma cama de casal só pra mim. Que delícia! Pena que só vou aproveitar hoje e amanhã, por que sexta tô partindo de volta a minha terrinha quentinha.

É, eu vou parar de reclamar e começar a acreditar no possível.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Egoístas, sim!

Vejo gente se multiplicar, contorcer e plantar bananeira pra ajudar o próximo, mas isso não adianta de nada quando não se está bem consigo mesmo. Não sei que programa estava vendo, provavelmente era o Saia Justa do GNT, que devemos ser mais egoístas, e eu concordo.

Concordo sim em ajudar as pessoas, aquele papinho de ajuda o próximo, ir pro céu... mememe... Uma característica minha, que às vezes me atrapalha, é de ser prestativa. Mas me ensinaram a ser um pouquinho mais egoísta por alguns motivos.

Primeiro que tem gente que só nasceu pra sugar o que os outros tem a oferecer, seja emocional, material ou stuffs do além. Se você tem amor, ótimo. Fama, melhor ainda... Imagine dinheiro! Tô cobrando até compaixão, se for ncessário. Cada vez que quebro a cara, coloco mais um tijolinho no muro em que me separa desses meros mortais.

A segunda coisa é que não adianta querer ajudar se é você que precisa de ajuda. Não consegue ajudar o amiguinho e se ajudar. A partir daí virei uma pessoa neutra, sendo assim, sou boa ouvinte. Pode falar, reclamar, esbravejar, gritar que não vou absorver e, se no meu consentimento valer a pena, ajudo com toda a certeza. Isso aconteceu um dia desses, e como quase sempre, problemas de relacionamentos. Pensei: como posso ajudar se eu tô meio chateada? E pensei de novo: comparado ao problema dela, o meu não é nada. Here we go!

Não tem terceira coisa. Na verdade, a terceira coisa seria falar do meu egoísmo. Acho que todos nós devemos ser egoístas, nos aprimorar e evoluir. Pois, quanto melhores estamos, mais temos força para nos doamos à boas causas. De que adianta visitar um hospital infantil do câncer se não aguenta encarar o seu próprio de frente? Acabará elevando mais tristeza. Agora, se tiver equilibrado e de bem consigo, levará o que realmente o que elas precisam.

Primeiro eu, depois eu e só depois o amguinho. Primeiro eu por motivos agora óbvios, segundo eu para me enquadrar e não me envolver com o problema alheio, depois o amiguinho por que ser prestativa é uma coisa que não consigo mudar, nem quero.

domingo, 5 de julho de 2009

Festoca do Clube

Neblina é uma coisa legal Se ela aparecesse no verão ia ser muito maneiro! Mas, estamos aqui, no frio congelante, com ar condicionado ligado para desembaçar os vidros do carro. Uma sensação indescritível quando não está se usando casaco. Comecei a história pelo final, blé!

Ontem à noite foi a Festoca do clube. Um monte de gente grande fantasiado. Comida grátis. Música caipira, uns forrós no estilo 'tchan tchan tchan' e uns sertanejos modinha. Adivinha quem dançava melhor? Os cearences. Aff... Minha veia pernambucana não serve pra nada. =/ Mas tocou um pouquinho de Zeca Pagodinho e foi a nossa vez! Os cariocas sambando até no miudinho.

Comida é sempre importante, então merece um parágrafo só pra ela. Caldinho de feijão, canjica, torta de frango, churrasquinho, tapioca, uma mesa de doces gigante e, finalmente, o MILHO! Eeeeeeeeeeeeeee! Tava com tanta vontade que nem comi direito. Poff.

Ah, e o começo da história foi quando meu pai resolveu ir embora às 23h, na hora que os duendes resolveram molhar a grama.

E eu acabei de ver da janela do meu quarto um pica-pau escalando um poste, coitado.

sábado, 4 de julho de 2009

Oba, quermesse!

Não, não... não vou começar falando da festa.

O dia começou com o arrastar de nossos saris na cidade de Porto Ferreira, nossa vizinha. E, para o lanche da tarde, nada melhor que um legítimo Chaí. Nunca pensei que a mistura de chá, leite e especiarias ficasse tão bom! A velha da novela tem razão de perturbar quando não fica com o gosto da casa.

À noite; composta de duas blusas, um casaco, duas calças, duas meias e meu sapatinho vermelho; fomos à quermesse, que não é bem uma quermesse. O nome é semana Nenete, que também não é uma semama, porque começou quinta e termina amanhã.

Ao ritmo da música caipira comemos, comemos e comemos. Eu preferia que tivessem aquelas duplas famosas, já tô até aprendendo a letra das músicas! (Quem me viu, quem me vê... hahaha!) Mas voltando a falar de comida... Véi, onde meus pais moram tem um MILHARAL e na festa não tinha MILHO pra comer. Como assim? Será que é milho tipo exportação? Ah, outra coisa que senti fala foram as barraquinhas de vodka + stuff.

Na base do guaraná com pastel de carne, vimos a procissão com muuitos santos. Meu pai disse que pocissão é de um santo só, mas o que importa é a fé, né? Teve exposição de fotos que contam a história da cidade que mostrou a estação de trem, quando ainda existiam os trens, os figurões da época e os grupos vocais famosos (será que eles cantavam música caipira de terno?). Tirei foto, mas não tenho o cabo do celular (eeeeeee!), com uns bonecos gigantes que as crianças de escolas públicas fizeram que representam os caipiras ilustres, vi danças típicas e as pessoas andando de um lado para o outro.

Para completar meu roteiro gastronômico, hoje comi um peixinho na Cachoeira de Emas, que não sei da onde veio o nome cachoeira se aquilo é uma represa. Mas é bonito.

Quando tiver minha máquina fotográfica em mãos, colocarei fotos aqui ou no meu orkut para mostrar a 'roça' procês, tá?

Ah, agora eu tenho TV com 276 canais, chato, né? Hahaha! Por isso que não reclamo de nada. ;D

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Pirando em Pira

É, o título deste post seria o nome desse blog. Causa: eu ia mesmo moraR no interioR de São Paulo. Um lugaR com 70 mil habitantes distribuídos em 727km².

Cheguei aqui no domingo, mas como a vida aqui é um 'tumtitum' não tive tempo de postaR. Tá, não é bem assim... É que como aqui é tudo muito pacato, a preguiça que já é uma presença constante na minha vida, está cada vez pioR. Mas fiquem tranquilos, não abandonarei vocês.

Para finalmente começaR este post, eu vi um tucano! Gente, que bicho lindo! Além das corujas, passarinhos e insetos, que é o noRmal de cada dia. E tem os aviões também, Esquadrilha da Fumaça nem é mais novidade. Não pense que aqui é roça porque o ônibus só passa de uma em uma hora, ou porque pra comprar pão são 2km... Também não tem McDonalds, Casas Bahia, ou melhor, um Shopping; mas quer sabeR, ainda não estou sentindo falta.

Nestes quatro dias que estive aqui, percebi muitas coisas que com a agitação e a correria, passam batido. Todo mundo sabe que família é impoRtante... mememe... aquela história, mas como estamos só nós três aqui, sem inteRvenções, percebemos o quanto precisamos um do outro.

Outra coisa legal, ou não, damos valoR a tecnologia, ou não. Às vezes a inteRnet não funciona, pelo menos é banda larga, tem quatro canais de tv, sendo um deles local, e mais cinco estações de rádio, sendo quatro de música seRtaneja. ToRtura? Nem penso assim. Eu encaro de outra angulação. Se está na chuva, se molha! E estou adorando esta chuverada.

O que eu fiz esses dias? Compras no comércio da cidade, comi hamburguer no Kikão, fiz compras no Reembolsável e na Covabra, visitei os amigos dos meus pais e amanhã tem Quermesse!

Ah, queria mandar um beijo pro meu namorado, Janjão, que não lê meu blog, mas que amo com todo meu coração e estou roxa de saudade dele!

AguaRdem mais notícias.