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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aos pseudo-sumidos

Se todos os dias aprendemos uma coisa diferente, imagine em uma semana! Essa, podemos dizer, que foi a semana da reaproximação.

Só dessa vez não vamos falar de mim, mas da consideração de algumas pessoas comigo. Porque, amigos, amigos, mas tem sempre aqueles que a gente considera mais, não é? O que não sabia era o quanto sou importante para algumas pessoas. E o mais interessante é que elas nunca ficaram chateadas comigo pela minha ausência, mas por que sentiram saudades e não as procurei quando o mundo estava desabando. Porque eu não sei manter amizades, isso é fato. O bom é que eles sabem! xD

Finalmente vamos ao que interssa! O que eu aprendi essa semana foi que mesmo não vendo, ouvindo/lendo e falando/escrevendo com nossos amigos, não quer dizer que eles não estão presentes e que não podem fazer a diferença em cada detalhe. Tá, isso eu já sabia e, provavelmente, você também... Porém, eu só precisei confirmar a teoria. É muito bom se sentir querida.

Redescobrir amizades verdadeiras é um estimulante de vibrações boas.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Autênticos? Talvez, quem sabe?

Quando paro pra pensar no meu eu interior, vejo que quero ser tantas coisas, escrever como tantas pessoas e me apresentar como tantas outras. Será que ainda não formei completamente a minha personalidade ou só são inspirações? Acho que acabo sendo uma composição de várias coisas e comportamentos que vou agregando a medida que vou conhecendo coisas novas. Daí vem a célebre denominação 'metamorfose ambulante'. Não sei se posso ser rotulada, me sinto tão única nas minhas atitudes e as reações das outras pessoas em relação a mim sempre são surpreendentes. Minha procura é por rótulos, talvez dessa maneira possa começar a saber quem eu sou, mas isso nunca vou conseguir. Que bom! Essas oscilações sempre estão me atualizando. Será que pra ser autêntico é necessário ser a mesma pessoa o tempo todo?

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Desisto, senhor!

Descobri uma coisa muito interessante, pelo menos pra mim. Quando desisto de alguma coisa, aparece uma lista de opções para eu escolher e seguir. Lembra daquela propaganda do carro que o cara tem que escolher entre duas coisas? Ou aquela do curso de inglês que a menina vai tocando nela mais velha e mostra os caminhos que ela escolheu? É mais ou menos assim. Por isso, não tenho vergonha de falar que desisto. E desistir, é trocar o caminho, e trocá-lo não é vergonha nenhuma, não é? Eles acabam sendo o marco de uma nova experiência, de novas escolhas, das escolhas das minhas escolhas e das que nem são feitas por mim. O feio mesmo é persistir em algo que não está dando mais certo. ;D

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Espera que vou no embalo

Hoje um amigo (não, colega, né?) veio conversar sobre algumas atitudes minhas. Disse umas coisas interessantes as quais prometi pensar. E eu juro que tentei pensar, mas não consegui! Algumas reações minhas são tão por impluso e "definitivas", como a que ele tava me contestando, que depois não consigo fazer mais nada a respeito. Bem que eu queria resolver certos pontos pendentes, mas acho que até nisso a minha preguiça influencia. A verdade é que chega uma hora que eu canso, sabe. Sou dessas que tem que aproveitar o embalo pra fazer as coisas, como levantar, por exemplo. Quando vou ver já estou de pé e quando vou ver já estou fazendo, falando ou qubrando tudo. Então, é só esperar a minha reação tardia e ver no que deu o estrago de tanto acúmulo de m3*#4 jogada do ventilador.

E meu blog é meu diário, sim! ;D

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Eu não ligo ;D

Essa é minha mais atualizada fase. Sim, eu continuo telefonando e recebendo ligações, Mas isso é obvio, pois é essencial na vida de uma garota falar ao telefone. Mesmo sendo uma coisa meio desatualizada, eu continuo utilizando. Viva o MSN! Viva!

O que eu não ligo é pra você! É você mesmo! Eu não ligo se você não tem o que fazer ou se tem. Não ligo para seus problemas imaginários. Não ligo para seu carro legal. Não ligo para suas tentativas de exibicionismo. Para suas mensagens subliminares e para onde você vai ou foi ou ia no final de semana. Eu não ligo se você se apaixona todo mês. Eu não ligo que me olhe torno ou que me ignore (é até melhor pra mim... fikdik). Eu não ligo para seu time, sua cor preferida ou para sua última fofoca.

Eu simplesmente não ligo. ;D


Texto encomendado e explicativo.

domingo, 14 de junho de 2009

Volubilidade

Pra começar, eu adoro essa palavra. O livre arbítrio nos deu o direito de mudar de opinião e de atitudes quando a vontade e a necessidade surgem. Uma das coisas mais bonitas que acho no ser humano é mudar sua opinião aderindo o que acha verdade e certo.O que vim falar realmente é sobre a volubilidade dos sentimentos alheios. Queria entender melhor como funciona a cabeça das pessoas que tem um parafuso a menos. Por exemplo eu, que não sou muito normal,diga-se de passagem, tenho meus sentimentos aflorados a partir de estágios contínuos que são: primeiro eu fico em furia contida, tipo psicopata; depois eu fico grossa, agressiva, choro, choro, choro e, por fim, fico quietinha igual um anjo. E pode contar que sempre será assim (mas isso não quer dizer que você vai presenciar todos eles!).

A minha análise do sentimento alheiro vem a partir de nicks de msn. Como alguém pode dizer que está evoluindo com um emotion chorando ao lado? Outros dizem que estão felizes, mas com um subnick dark do estilo 'cortei meus pulsos'. A facilidade com que essas pessoas tem de variar o que estão sentindo me impressiona, mas o que me deixa mais assustada é elas estarem felizes e tristes ao mesmo tempo! Cara, um dia eu aprendo. Deve ser bom, né? De minuto em minuto a personalidade muda. Amigos de psicologia, belo tema de monografia! Olha como sou bacana.
Ps: Estou feliz. Hahaha!.. Ou não. oO