Ah rá! Não pense você que vou fazer um texto comparando a minha vida a Avenida Brasil: cheia de altos e baixos, com bastante buracos para eu tropeçar e quando chove (choro, dã), alaga tudo. Seria pra lá de clichê.
É que estou fazendo um trabalho sobre a via, mas que não deveria ser sobre ela, e sim, sobre transporte. Mas o que sofre realmente com aquela porcaria que chamam de avenida? É quem trafega usando os transportes públicos!
Jurei pra mim que nunca mais pegaria o infeliz do ônibus 300. Isso por que ele percorre de Deodoro até o Largo da Carioca - suuuuper perto - e não fazia bem para minha tão delicada e enjoada pessoa.
Infelizmente, só tenho esta e mais uma opção e, por isso, descobri que tudo continua uma bosta. Esburacado, alagado e cheio de gente fazendo caca no transito em uma das principais vias que cortam o Rio de Janeiro. Só demorei duas horas para chegar em casa. Pensando que somete a Brasil estaria um inferno, me deparei com aquela rua - esqueci o nome - que beira a linha do trem.
Além disso, seu interior estava uma delícia de lotado e com o cheiro ambiente agravado. Quando chove, no caso de hoje, as queridas pessoas fecham as janelas para abafar ainda mais aquele ambiente claustrofóbico.
Tá, tudo bem que pra ônibus sou uma fresca. Preciso ficar com as janelas o tempo todo abertas e chegar em casa com menos de uma hora, senão viro do avesso.
Políticos, vamos cuidar da minha amada avenida? Da um jeito... Por mim...
É que estou fazendo um trabalho sobre a via, mas que não deveria ser sobre ela, e sim, sobre transporte. Mas o que sofre realmente com aquela porcaria que chamam de avenida? É quem trafega usando os transportes públicos!
Jurei pra mim que nunca mais pegaria o infeliz do ônibus 300. Isso por que ele percorre de Deodoro até o Largo da Carioca - suuuuper perto - e não fazia bem para minha tão delicada e enjoada pessoa.
Infelizmente, só tenho esta e mais uma opção e, por isso, descobri que tudo continua uma bosta. Esburacado, alagado e cheio de gente fazendo caca no transito em uma das principais vias que cortam o Rio de Janeiro. Só demorei duas horas para chegar em casa. Pensando que somete a Brasil estaria um inferno, me deparei com aquela rua - esqueci o nome - que beira a linha do trem.
Além disso, seu interior estava uma delícia de lotado e com o cheiro ambiente agravado. Quando chove, no caso de hoje, as queridas pessoas fecham as janelas para abafar ainda mais aquele ambiente claustrofóbico.
Tá, tudo bem que pra ônibus sou uma fresca. Preciso ficar com as janelas o tempo todo abertas e chegar em casa com menos de uma hora, senão viro do avesso.
Políticos, vamos cuidar da minha amada avenida? Da um jeito... Por mim...